quinta-feira, 31 de outubro de 2013

gfdca

Este último mês tem sido uma corrente de emoções e correrias por corredores cheios, mas vazios de alma. Tenho passado pelos corredores repletos de gente, e onde supostamente deveria ver cor, vejo preto e branco. Como num filme antigo, mudo, sem som, sem qualquer manifestação de comunicação.
Ando de passo apressado, mas na minha mente parece que ando devagar, devagarinho  sem andar para lado nenhum, lentamente, lento, muito lento, demasiado lento.
O meu coração doí. Grita por algo que eu não posso ter. Algo que pode satisfazê-lo, mas que é impossível de obter. O teu amor. A música embala os meus ouvidos, e faz latejar o meu sangue na cabeça. Sinto as batidas contra tudo que supostamente devo ter aqui dentro. E esta pulsação faz-me lembrar da primeira vez que te vi. Na sala. Naquela sala de aula.
Prometi a mim mesma nnc mais voltar aqui, mas o meu coração anseia por ser alimentado.. Por ti.
Ainda não te esqueci, seja de que forma for. Amo-te de todas as maneiras possíveis.