Olho pela janela do carro e vejo o meu pai discutir c a minha mãe. O sol está quente, e bate-me na cara, deixando o meu nariz um pc queimado.
Suspiro, já habituada às discussões rotineiras deles, e olho para o meu pulso. Nunca mais me cortei desde aquela noite, mas as cicatrizes estão bem visíveis. Procuro na minha bolsa pelo maço e retiro um cigarro e acendo-o.
Abro um pc a janela e observo as pessoas chegarem e partirem da estação de serviço. Consigo cheirar a gasolina e torço o nariz, fechando rapidamente a janela.
Aspiro o fumo e a minha mente vagueante centra-se em ti. Concentra-se na tua cara. Ah, as sdds são enormes... Choro um pc, e atiro o cigarro pra fora do carro.
Pego no meu tlmv e vejo que tenho uma msg tua. Quando é que chegas, mesmo? Saudades.
Sorrio, e espero que os meus pais entrem no carro.
- Cila, já disse que ñ dá, chèrie. Temos de ir lg p braga, a tua mãe irá perceber.
A minha mãe aperta o cinto e não rspnd, ficando amuada. A nv medicação estava a melhorá-la bstnt.
O meu pai arranca, entrando na auto-estrada. Entretanto, os meus pais já tinham feito as pazes, e cantavam em coro a música dos anos 80, que tnt amavam.
Ri-me e marquei o teu número. Toca duas vezes e oiço lg a tua voz.
- Olá.
Sorrio, e sei que tu sorriste tb.
- Oi. - rspd, rindo um pc.
Tu tb te ris.
- Quando voltas?
- Daqui a uma hora, mais ou menos.
- Ainda bem. Posso ir à tua casa qd chegares?
Sorrio um pc e lembro-me da última vez que tu lá foste. Corei de imediato.
- Claro, ****.
- Estou cheio de sdds tuas...
- E eu tuas.
Terminei a chamada, adormecendo c a voz dele ainda na mha cabeça.
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